O que os difere? É meramente uma questão temporal. Todos são a suposta e procurada cara-metade, mas enquanto que uns nos destruíram no passado, os outros estão só a esfregar as mãos e a aguardar o melhor momento para nos estilhaçarem o coração no futuro.
Ou no presente.
E eu não aprendo...
Burra...
Desculpem lá o desabafo, quando passar a nuvem negra volto ainda mais hater e com tópicos novos.
Tudo m'irrita!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
Esta memória, pá!
Realmente os miúdos são verdadeiras esponjas e absorvem tudo, retêm o que devem e o que não devem e especialmente aquilo que não era suposto terem ouvido e que foram repetir para a escola e que leva os pais a serem chamados à directora.
Anyway, este era um dos grandes hits na altura da minha primária. Toda a menina que se prezasse tinha de ter o CD. Era um entrave ser cantado em italiano? Ora essa! Aprendi a letra desta e de uma ou outra música da sôdona Laura do dia para a noite, com o accent certo e tudo. E lembro-me de aos 15 anos, durante um curso em Cambridge, estar com um grupo de amigos italianos e conseguir cantar-lhes esta música e fazer um brilharete daqueles. E, supus eu, que seria uma daquelas memórias de criança que permaneceriam frescas e para sempre guardadas no fundo da nossa base de dados.
Até hoje.
Vinha no carro a cantarolar e a acompanhar uma qualquer música na rádio e lembrei-me, a propósito de nada, de "La Solitudiné". Tentei cantar o refrão e engasguei-me toda. Recomecei, parei, enganei-me, voltei ao início e depois de uns 5 minutos nisto pouco faltou para começar aos murros ao volante com a frustração. Como podia ter esquecido? Como?!
Escusado será dizer que mal cheguei a casa fui procurar o vídeo da música ao Youtube (tão lindinho e piroso, gotta love it!). E vou ficar a ouvi-lo em loop até que saiba a música toda novamente. Quero esta memória (e o orgulho) de volta.
Anyway, este era um dos grandes hits na altura da minha primária. Toda a menina que se prezasse tinha de ter o CD. Era um entrave ser cantado em italiano? Ora essa! Aprendi a letra desta e de uma ou outra música da sôdona Laura do dia para a noite, com o accent certo e tudo. E lembro-me de aos 15 anos, durante um curso em Cambridge, estar com um grupo de amigos italianos e conseguir cantar-lhes esta música e fazer um brilharete daqueles. E, supus eu, que seria uma daquelas memórias de criança que permaneceriam frescas e para sempre guardadas no fundo da nossa base de dados.
Até hoje.
Vinha no carro a cantarolar e a acompanhar uma qualquer música na rádio e lembrei-me, a propósito de nada, de "La Solitudiné". Tentei cantar o refrão e engasguei-me toda. Recomecei, parei, enganei-me, voltei ao início e depois de uns 5 minutos nisto pouco faltou para começar aos murros ao volante com a frustração. Como podia ter esquecido? Como?!
Escusado será dizer que mal cheguei a casa fui procurar o vídeo da música ao Youtube (tão lindinho e piroso, gotta love it!). E vou ficar a ouvi-lo em loop até que saiba a música toda novamente. Quero esta memória (e o orgulho) de volta.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Mas por que raio...
...não nos cai antes os pêlos das pernas em vez do cabelo? Não é tudo pilosidade? Porque raio a estação dita que um caia aos montes e o outro nos adorne as pernas em forma de collant de rede? Que critério de selecção é este, alguém me sabe explicar?
Corpinho, dear, está mais que na altura de seres solidário. Se te tento manter apresentável perante o mundo e segundo os rigorosos standards da sociedade, podias contribuir com um piqueno switch-switch. Por isso pára de me deixar com os nervos em franja e começa a colaborar, pá!
Corpinho, dear, está mais que na altura de seres solidário. Se te tento manter apresentável perante o mundo e segundo os rigorosos standards da sociedade, podias contribuir com um piqueno switch-switch. Por isso pára de me deixar com os nervos em franja e começa a colaborar, pá!
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Resoluções.
Querido ano novo,
gostava muito de te saudar com novas promessas e desafios mas infelizmente sinto-me tão ou mais preguiçosa do que neste ano que passou, e como não gosto de desiludir ninguém vou-me manter sogadita e não mudar nada.
May be next year!
XOX
^-^
gostava muito de te saudar com novas promessas e desafios mas infelizmente sinto-me tão ou mais preguiçosa do que neste ano que passou, e como não gosto de desiludir ninguém vou-me manter sogadita e não mudar nada.
May be next year!
XOX
^-^
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Saldos de chacha.
Classificação: Bitch, please!
Senhores (pouco) fofinhos regentes aí das grandes marcas dos shoppings: um desconto de 4€ numa peça de 69€ não se chama saldo. Chama-se "uma atençãozinha". E isso consegue-se em qualquer altura do ano, levando um decote que mostre a auréola do mamilo esquerdo e com uma ou duas roçadelas na perna de um qualquer empregado piolhoso.
E agora com licença, vou morrer de desgosto ali para dentro.
Lambões.
Senhores (pouco) fofinhos regentes aí das grandes marcas dos shoppings: um desconto de 4€ numa peça de 69€ não se chama saldo. Chama-se "uma atençãozinha". E isso consegue-se em qualquer altura do ano, levando um decote que mostre a auréola do mamilo esquerdo e com uma ou duas roçadelas na perna de um qualquer empregado piolhoso.
E agora com licença, vou morrer de desgosto ali para dentro.
Lambões.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Telemóveis e paneleirices.
Classificação: Exploding head!
TCHANAM! Telemóvel novo. Não que precisasse grandemente, ainda conseguia ver alguma coisa pelo ecrã estrafegadito do outro, que parecia um jogo do galo Nível 79 com tanto rabisco. Mas os paizinhos lá deram. Muito agradecida, mas não era preciso. Não era MESMO preciso.
Já por aqui expliquei antes o quanto me aborrecem as novas tecnologias e estas pequenas mudanças fazem-me mesmo fritar a pipoca. Baralha-me verdadeiramente o sistema todo, enerva-me (ocorrência estranhíssima e muito pouco vulgar) e além disso consome-me imenso tempo útil para conseguir voltar a estar na mesma linha outra vez. E conseguir, vá, mais ou menos. Ainda nem estou lá perto.
Ora o irmãozinho aconselhou-me do alto da sua sabedoria a passar os contactos todos do telemóvel para o Gmail que, diz ele, me vai dar um jeitaço daqueles quando estiver sincronizado com o computador e nheca nheca nheca. Vão estar sempre em sintonia, os fofinhos. Como não sou (obviamente!) daquelas pessoas precavidas que têm os número guardados aqui ou ali e backups no cofre do banco, lá segui as instruções do mano. E com esta brincadeira desperdicei 4h de tempo super útil do meu dia de Natal a escrever números e e-mails e outras porr*s que tais. Isto porque o Gmail estava sincronizado com outra conta de e-mail antiga do Hotmail que, por sua vez, estava sincronizado com o Messenger (esse fóssil, pobre coitado). Isto deu em muitooo endereço de e-mail junto. Uns quantos repetidos, muitos desconhecidos e muitos espectros do passado que têm mais é que permanecer sogaditos e mortos. Que triagem exaustiva. E só de pensar que a seguir a esta ainda vão haver mais etapas chatérrimas, só me dá apetites de me catapultar inteirinha contra o pinheiro de Natal.
É tão mais fácil ser uma criaturinha obsoleta. É uma vida tão mais simples e pacata.
TCHANAM! Telemóvel novo. Não que precisasse grandemente, ainda conseguia ver alguma coisa pelo ecrã estrafegadito do outro, que parecia um jogo do galo Nível 79 com tanto rabisco. Mas os paizinhos lá deram. Muito agradecida, mas não era preciso. Não era MESMO preciso.
Já por aqui expliquei antes o quanto me aborrecem as novas tecnologias e estas pequenas mudanças fazem-me mesmo fritar a pipoca. Baralha-me verdadeiramente o sistema todo, enerva-me (ocorrência estranhíssima e muito pouco vulgar) e além disso consome-me imenso tempo útil para conseguir voltar a estar na mesma linha outra vez. E conseguir, vá, mais ou menos. Ainda nem estou lá perto.
Ora o irmãozinho aconselhou-me do alto da sua sabedoria a passar os contactos todos do telemóvel para o Gmail que, diz ele, me vai dar um jeitaço daqueles quando estiver sincronizado com o computador e nheca nheca nheca. Vão estar sempre em sintonia, os fofinhos. Como não sou (obviamente!) daquelas pessoas precavidas que têm os número guardados aqui ou ali e backups no cofre do banco, lá segui as instruções do mano. E com esta brincadeira desperdicei 4h de tempo super útil do meu dia de Natal a escrever números e e-mails e outras porr*s que tais. Isto porque o Gmail estava sincronizado com outra conta de e-mail antiga do Hotmail que, por sua vez, estava sincronizado com o Messenger (esse fóssil, pobre coitado). Isto deu em muitooo endereço de e-mail junto. Uns quantos repetidos, muitos desconhecidos e muitos espectros do passado que têm mais é que permanecer sogaditos e mortos. Que triagem exaustiva. E só de pensar que a seguir a esta ainda vão haver mais etapas chatérrimas, só me dá apetites de me catapultar inteirinha contra o pinheiro de Natal.
É tão mais fácil ser uma criaturinha obsoleta. É uma vida tão mais simples e pacata.
Subscrever:
Mensagens (Atom)