quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Paper cut.

Classificação: GODDD DAMN IT!

Santa paciência! Passa uma pessoa a vida inteira a ter cuidado com facas, espadas e dragões para depois se aleijar com o objecto mais vulgareco (e, à primeira vista, inofensivo) com que lidamos diariamente.
É um falso, o papel. Um sonso daqueles do piorio, que se faz amiguinho para depois nos cortar na casaca. LITERALMENTE. Num momento ele age normalmente- como folha de papel que é-, para depressa se metamorfosear numa arma letal- que não o é. Ou pelo menos não era suposto ser.

Vão por mim, há-de chegar o dia em que aparece no CSI uma morte por paper cuts.

E já agora, aos papás de todo o mundo: deixem os vossos petizes pintar nas paredes. It's safer.

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