quinta-feira, 15 de março de 2012

Pulseiras.

Classificação: /me faz pontaria ao lixo à la basketball.

Eu tentei. Tenteeeeeeeeeeei... mas não dá. Eu e as pulseiras não coexistimos neste grandioso número de circo que é a minha vida.
Cada pessoa tem o SEU acessório. Há quem não saia de casa sem o relógio de pulso (aqueles imbecis que andam com dois e três ao mesmo tempo... ai...), há aqueles que se sentem nus sem uns brincos, um chapéu, uma caneta no bolso da camisa ou uma mola-de-cabelo-horrenda. E pulseira é mesmo aquele berloque que me faz lamentar o dinheiro gasto e fica a ganhar pó ali no quarto. «Atão porquê, oh?», pensam vocês.
1.º As pulseiras feitas com elásticos ou com argolinhas de metal enrodilham-se todas nos pêlos nos braços e é uma agonia ter de lhes dar um puxão para se soltarem;
2.º Aquelas que são bem largas para poder passar confortavelmente no pulso ficam-me a boiar literalmente pelo braço fora e só assentam bem no cotovelo. O que deixa de fazer sentido a não ser que vá andar de patins.
(Sim tenho o braço fininho e não é por estar mais magra! Grrrrr...)

Vou deixar de insistir com as pulseiras, portanto. Até porque sei desde há muito tempo que o meu acessório-chave é uma fiambreira.
Talking about refinement, huh!

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