Classificação: Malade à la tête.
Só tive três anos de francês na escolinha e realmente nota-se que o estudo não foi lá muito intenso. Para já a senhora era uma múmia cheia de tiques nervosos, que punha qualquer par de joelhos a tremer com um simples esgar (tic-tic-tic ---> pestanejar nervoso). E a bruxa catalogou-me logo como "a que fala à carroceiro". Há-de ter muitos amigos assim.
Apesar de ler um ou outro mangá (ponho com acento, não vão julgar que leio o autocolante que vem nas frutas) em francês, falar é mesmo um perileuuu-peu-peu-pi-tu. É chato para o meu orgulho dar o braço a torcer, mas a velha cadavérica tinha razão. A não ser que a conversa seja sobre croissants ou sobre omeletes de queijo (/me faz vénia ao Dexter), nunca vou poder trocar impressões e opiniões com o Astérix. E isso entristece-me.
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