quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Barriga barulhenta.

Classificação: Shut up, shut up, SHUT UUUUP!!!

Barriga... querida barriga, fofura de sua mãe, coisinha mai' linda... Qual é a TUA, pá?!
Ao tempo que não punha os pés no banco e fui relativamente cedo para tentar evitar filas. E, bendito seja o senhor, aquilo estava um sossego. Pouquíssima gente. E foi o que bastou para a minha barriga estranhar não ouvir barulho, ligar o seu sensor, ver que a acústica do espaço era fantástica e lançar-se num daqueles concertos vindos do fundo de uma gruta, do além, do submundo. Ver-go-nha.
Uma pessoa não tem fome, não tem dores de barriga, não tem vontades de ir à casa-de-banho, e no entanto as entranhas escolhem sempre a dedo os momentos mais inoportunos (e silenciosos) para chamar a atenção. Such a needy bitch. Nos tempos de faculdade então era mesmo desconcertante, que era sempre naquelas aulas em que está toda a gente a babar-se e a tentar manter a compostura de pessoa desperta que o meu bebé arraçado de urso - foi uma noite difícil na floresta- acordava e cantava o hino da sua gente.
É esta a minha canção de sereia para os marinheiros. Simplesmente tenebrosa.

Há coisas do demo.

Nota: adorava poder pôr uma imagem bonita a complementar o post, mas o Photoshop não está a cooperar.

3 comentários:

  1. A minha tem um apreço especial por reuniões e conferências... agradável...

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  2. Ahahhaahha! Olha que coisa! À minha só lhe dá a fome nas aulas também. Vai daí, estou sempre em pânico que o raio da barriga dê aqueles urros do além e me envergonhe. :/

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