quarta-feira, 13 de junho de 2012

A longevidade dos manjericos.

Classificação: Tic tac, tic tac...


Como todos os anos lá trouxe um manjerico (ou amostra de, que é minúsculo) para casa, já faz parte do ritual dos santos populares. E o que costuma fazer também parte é a piquena couve morrer ao fim de três dias. Ora, tenho tido nos últimos anos um extremo cuidado para não assomarem narizes nas suas proximidades, para ter sempre a sua gotinha de água, o seu lugar confortável com vista para o vale. Tanta cautela para acabar por ir ver do bicharoco e PIMBA, já quinou!
É este ano. É este ano que vou montar guarda na marquise, sem nunca perder de vista o vasinho de 6cm. Protegê-lo-ei com as minhas próprias mãos (e pistola), combaterei contra toda a fossa nasal que ultrapasse o raio anteriormente delimitado como seguro, venham todas as adversidades e causalidades e conjuntivites (ninguém gosta de conjuntivites) que eu travá-las-ei que nem um Lancelot dos tempos modernos.
O manjerico... viverá!

Espero.

2 comentários:

  1. O meu vai de vento em poupa ;) E tenho a dizer-te que começo a achar que isso das snifadelas serem prejudiciais à saude da ervinha, é tudo mito urbano :P Mas vá, não vou pagar para ver ;)

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